Mission 1 – Draw Epaminondas on your journey to Cormaya carrying the Journal Shield
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Mission 2 – Create an epic, medieval song that Epaminondas used to hear in his tavern
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Mission 3 – Write a tale of the Epaminondas journey from Vila Scapula to Cormaya.
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I took a break from my business and go on a journey to return the shield to Petrus personally.
Ready to leave, I’m heading straight from Vila Scapula to Venore.
Unfortunately, all the ships to the city of Edron sailed away, and I was advised to go to the city of the elves.
Let’s go then.
2. “Twinkle ☆ twinkle ☆ little star.”
It’s getting dark.
I was approaching the gates of Ab’dendriel.
Majestic beings galloped around me, suddenly someone whistled from the bushes.
I reached for my sword, but the poacher fled in panic.
P.S. HE WAS SMARTER THAN I THOUGHT.
I‘m on the last ship, but unluckily Captain changed the course to Darashia.
I fall asleep looking at the stars.
Next morning I rent flying carpet for only 40 gold coins. Nice!
3. “The virus is mutating.”
Port in Edron is abandoned. People wearing masks.
All transports to Cormaya were canceled by the spreading ‘virus’.
They say that he turning us into were-creatures.
Luna saying that the nearby islands are connected underground, but the way is inhabited by Rotworms.
I‘m going there.
Killed rotworms (5) – not bad.
Finally, I arrived on Cormaya at Petrus house.
I will remember his tears of happiness. That was important souvenir for the literary prize.
In gratitude, he organized a feast for me.
It was a good, but short adventure. It’s time to go back home.
#3
Epaminondas has a bunreadable handwriting, so I throw the text:
1 DAY
Dear diary! My friend Petrus, left shield in my tavern and ask me for help. On the way I passed the place named Vila Scapula. I’ve heard a lot about this place and Black Knight who lives here. I wasn’t afraid to pass this place because I had Journal Shield. Walking through the swamps I came to the Amazon camp. This is definitely more dangerous place! I barely escaped with my life, but somehow managed to get to the bridge. The rest of the day was calm, I met Cruelo, who allowed me to spend night in him’s house.
#4
Dia 1:
“5:00 Saindo de casa.
7:00 As únicas evidências que preenchiam as lacunas do meu imaginário acerca das amazons eram relatos dos viajantes em minha taverna. Que encantador! Quase atrevo-me a me aproximar mas as caveiras expostas de homens vencidos em batalhas gelam-me a espinha! Definitivamente não serei um. Interessante monumento. Recuo. Vou pelo Green Clawn.
8:00 Bruxa? alucinação?
15:00 Estou em uma pasagem passagem subterrânea. A má iluminação impossibilita-me de anotar.
18:00 Cheguei no Mac Noddles. Não consigo expressar meu alívio de ter trazido meu próprio alimento.
20:00 Descanso.”
Dia 2:
“5:00 Levanto cedo e faço minha oração ao Toth. Que ilumine a alma do meu velho amigo. Minha aflição vem da ponte que está logo a frente…
10:00 Criaturas interessantes os anões. Se distraíram pelo escudo que eu carregava enquanto corri. Penso que se não fosse a Guerra da Criação sentaríamos juntos bebendo hidromel enquanto conversaríamos sobre o Journal Shield. Devaneios.
13:00 Penso em cortar atalho em Kazordoon, mas desisto. Não posso arriscar ser saqueado por outros viajantes.
18:00 Estou em Femor Hills. Encontrei um lago e me molhei.
20:00 Estou no tapete.”
Dia 3:
“5:00 Passei a madrugada viajando, que mundo grandioso!
PS: Jantar enquanto se viaja em um tapete é uma experiência formidável. Mas a indigestão que se segue a transforma em experiencia única.
10:00 Estou em Edron. Sem paradas, arriscaria-me atoa. Vou ao barco.
15:00 Finalmente em Cormaya. Heh, a cara atônita de Petrus ao ver-me com seu escudo me faz perceber que ele não havia notado sua ausência. Só me resta culpar o amor.
Encerro as crônicas dessa viagem aqui. O que terá adiante são conversas atoas jogadas fora. Prefiro registrá-las no coração.”
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